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Resistor
Resistor
Resistor -
Capacitor
Capacitor
Capacitor -
Transistor
Transistor
Transistor -
Transformador
Transformador
Transformer -
Potenciômetro
Potenciômetro
Potentiometer -
Diodo
Diodo
Diode -
Triac
Triac
TRIAC -
TJU
TJU
UJT -
LED
LED
LED -
FET
FET
FET -
SCR (Retificador Controlado de Silício)
SCR (Retificador
Controlado de Silício)SCR
(Silicon-Controlled Rectifier) -
O SCR ou Diodo Controlado de Silício é um dos componentes mais importantes nas aplicações em que esteja envolvido o contole de cargas de potência de altos valores a partir da rede de energia. Funcionando como um interruptor acionado eletronicamente ele facilmente supera seus equivalentes mecânicos, por sua velocidade, sensibilidade e capacidade de operar com tensäes e correntes elevadas. Não há limite para o número de aplicações práticas em que ele pode ser usado o que torna muito importante para todos conhecer um pouco de seu princípio de funcionamento, suas limitações e suas apicações principais. O SCRs ou diodos controlados de silício podem funcionar como elementos de disparo de circuitos eletrônicos, como relês de estado sólido, como osciladores de alta potência, como controles de potência em circuitos de corrente alternada, circuitos inversores e em uma infinidade de aplicações em que outros semicondutores tais como transistores bipolares, transistores de efeito de campo de potência e diodos comuns não podem ser usados. Os SCRs tem uma estrutura tal que manifesta propriedades elétricas que permitem que ele seja usado em todas estas aplicações. Assim, inicialmente podemos dizer que o que diferencia um SCR de outros componentes comuns tais como diodos retificadores comuns, e transistores é a sua estrutura que lhe confere propriedades bem definidas Resumindo o SCR pode ser entendido como um diodo que conduz somente depois do disparo e somente deixa de conduzir após cortar a corrente do anodo.
O SCR ou Diodo Controlado de Silício é um dos componentes mais importantes nas aplicações em que esteja envolvido o contole de cargas de potência de altos valores a partir da rede de energia. Funcionando como um interruptor acionado eletronicamente ele facilmente supera seus equivalentes mecânicos, por sua velocidade, sensibilidade e capacidade de operar com tensäes e correntes elevadas. Não há limite para o número de aplicações práticas em que ele pode ser usado o que torna muito importante para todos conhecer um pouco de seu princípio de funcionamento, suas limitações e suas apicações principais.
O SCRs ou diodos controlados de silício podem funcionar como elementos de disparo de circuitos eletrônicos, como relês de estado sólido, como osciladores de alta potência, como controles de potência em circuitos de corrente alternada, circuitos inversores e em uma infinidade de aplicações em que outros semicondutores tais como transistores bipolares, transistores de efeito de campo de potência e diodos comuns não podem ser usados.
Os SCRs tem uma estrutura tal que manifesta propriedades elétricas que permitem que ele seja usado em todas estas aplicações. Assim, inicialmente podemos dizer que o que diferencia um SCR de outros componentes comuns tais como diodos retificadores comuns, e transistores é a sua estrutura que lhe confere propriedades bem definidas
Resumindo o SCR pode ser entendido como um diodo que conduz somente depois do disparo e somente deixa de conduzir após cortar a corrente do anodo.
SCR or Silicon Controlled Diode is one of the most important components in applications of power load control of high values from electrical grid. Working as a switch electronically triggered, it easily exceeds its mechanical equivalent, for its speed, sensibility and capacity of working in high voltage and current. There is no limit for the number of practical applications it can be used, which is important for all of us know a little about its operation principle, its limitations and main applications.
SCRs can work as trigger elements of electronics circuits, as solid-state relays, high power oscillators, power controls in AC circuits, inverters circuits and many applications which other semiconductors as bipolar transistors, field-effect transistors and common diodes cannot be used.
SCRs have a structure that manifests electrical properties that allows they be used in all of this applications. So, initially we can say that what differentiate a SCR of other common components as diodes and transistors is its structure which gives it well-defined properties.
Summing up, SCR can be understood as a diode that just conducts after the shot and just stop conducting after cutting the anode current. -
Animação
Animação
Animation -
Transistor de Unijunção
Transistor de
UnijunçãoUnijunction
Transistor -
Os transistores unijunção (TUJ) ou Unijunction Transistors (UJT) são dispositivos semicondutores cujo símbolo e estrutura são mostrados na figura. Estes componentes possuem uma característica de resistência negativa que os torna ideal para operação em osciladores de relaxação, com a configuração básica. Os transistores unijunção quase não mais são encontrados em aplicações práticas.
Os transistores unijunção (TUJ) ou Unijunction Transistors (UJT) são dispositivos semicondutores cujo símbolo e estrutura são mostrados na figura.
Estes componentes possuem uma característica de resistência negativa que os torna ideal para operação em osciladores de relaxação, com a configuração básica.
Os transistores unijunção quase não mais são encontrados em aplicações práticas.
Unijunction transistors (UJT) are semiconductor devices whose symbol and structure are shown in the picture.
These components have a negative resistance feature that makes it ideal to relaxation oscillators operations, with basic configuration.
Unijunction transistors (UJT) aren’t easily found in practical applications anymore.
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Um TRIAC, ou Triode for Alternating Current é um componente eletrônico equivalente a dois retificadores controlados de silício (SCR/tiristores) ligados em antiparalelo e com o terminal de disparo (ou gatilho - gate) ligados juntos. Este tipo de ligação resulta em uma chave eletrônica bidirecional que pode conduzir a corrente elétrica nos dois sentidos. O TRIAC faz parte da família de tiristores. Um TRIAC pode ser disparado por uma corrente alternada aplicada no terminal de disparo (gate). Uma vez disparado, o dispositivo continua a conduzir até que a corrente elétrica caia abaixo do valor de corte, como o valor da tensão final da metade do ciclo de uma corrente alternada. Isto torna o TRIAC um conveniente dispositivo de controle para circuitos de corrente alternada ou C.A, que permite acionar grandes potências com circuitos acionados por correntes da ordem de miliamperes. Também podemos controlar o início da condução do dispositivo, aplicando um pulso em um ponto pré-determinado do ciclo de corrente alternada, o que permite controlar a percentagem do ciclo que estará alimentando a carga (também chamado de controle de fase). O TRIAC de baixa potência é utilizado em várias aplicações como controles de potência para lâmpadas dimmers, controles de velocidade para ventiladores entre outros. Contudo, quando usado com cargas indutivas, como motores elétricos, é necessário que se assegure que o TRIAC seja desligado corretamente, no final de cada semi-ciclo de alimentação elétrica. Para circuitos de maior potência, podemos utilizar dois SCRs ligados em antiparalelo, o que garante que cada SCR estará controlando um semi-ciclo independente, não importando a natureza da carga geral.
Um TRIAC, ou Triode for Alternating Current é um componente eletrônico equivalente a dois retificadores controlados de silício (SCR/tiristores) ligados em antiparalelo e com o terminal de disparo (ou gatilho - gate) ligados juntos. Este tipo de ligação resulta em uma chave eletrônica bidirecional que pode conduzir a corrente elétrica nos dois sentidos. O TRIAC faz parte da família de tiristores.
Um TRIAC pode ser disparado por uma corrente alternada aplicada no terminal de disparo (gate). Uma vez disparado, o dispositivo continua a conduzir até que a corrente elétrica caia abaixo do valor de corte, como o valor da tensão final da metade do ciclo de uma corrente alternada. Isto torna o TRIAC um conveniente dispositivo de controle para circuitos de corrente alternada ou C.A, que permite acionar grandes potências com circuitos acionados por correntes da ordem de miliamperes.
Também podemos controlar o início da condução do dispositivo, aplicando um pulso em um ponto pré-determinado do ciclo de corrente alternada, o que permite controlar a percentagem do ciclo que estará alimentando a carga (também chamado de controle de fase).
O TRIAC de baixa potência é utilizado em várias aplicações como controles de potência para lâmpadas dimmers, controles de velocidade para ventiladores entre outros. Contudo, quando usado com cargas indutivas, como motores elétricos, é necessário que se assegure que o TRIAC seja desligado corretamente, no final de cada semi-ciclo de alimentação elétrica. Para circuitos de maior potência, podemos utilizar dois SCRs ligados em antiparalelo, o que garante que cada SCR estará controlando um semi-ciclo independente, não importando a natureza da carga geral.
TRIAC, from triode for alternating current, is an electronic component equivalent to two thyristors (SCRs) connected in antiparallel with their gates connected together. TRIACs differ from SCRs in that they allow current flow in both directions, whereas an SCR can only conduct current in a single direction. TRIACs are subset of thyristors.
A TRIAC can be triggered by an alternating current applied in the gate. Once triggered, TRIACs continue to conduct, even if the gate current ceases, until the main current drops below a certain level called the holding current. TRIACs' bidirectionality makes them convenient switches for alternating-current (AC).
In addition, applying a trigger at a controlled phase angle of the AC in the main circuit allows control of the average current flowing into a load (phase control).
Low-power TRIACs are used in many applications such as light dimmers, speed controls for electric fans and other electric motors.
When used to control reactive (inductive or capacitive) loads, care must be taken to ensure that the TRIAC turns off correctly at the end of each half-cycle of the AC in the main circuit. For higher-powered, more-demanding loads, two SCRs in inverse parallel may be used instead of one TRIAC. Because each SCR will have an entire half-cycle of reverse polarity voltage applied to it, turn-off of the SCRs is assured, no matter what the character of the load. -
Capacitor Variável
Capacitor Variável
Variable Capacitor -
Tipos de Capacitores Variáveis
Tipos de Capacitores Variáveis
Variable Capacitors types -
Capacitores variáveis são capacitores que podem ter sua capacitância ajustada numa certa faixa de valores a partir de um ajuste por parafuso ou ainda por um eixo onde é preso um botão. Os mais comuns são usados em circuitos de sintonia. Esses capacitores são normalmente de pequenas capacitâncias com valores típicos na faixa de 1 pF a 400 pF. Sua especificação é normalmente a capacitância máxima ou ainda a faixa de capacitâncias que pode varrer. Por exemplo, um "trimmer" de 2-20 pF é um capacitor que pode ter sua capacitância ajustada para apresentar qualquer valor entre 2 e 20 pF. O que devemos testar Dificilmente esses componentes apresentam problemas de estarem abertos (sem capacitância). O mais comum é que apresentem curtos entre as armaduras (conjunto móvel e fixo), o que os inutiliza. Assim a prova básica consiste em se verificar se as armaduras não se tocam quando ajustamos o componente percorrendo toda a sua faixa de valores. Eventualmente, com a ajuda de um capacímetro sensível podemos medir a faixa faixa de variação de capacitância desses componentes. Instrumentos Usados no Teste * Provador de continuidade * Multímetro * Capacímetro Provas alternativas podem ser feitas com o uso de instrumentos mais sofisticados como o osciloscópio, freqüencímetro e gerador de sinais, pontes, etc, conforme veremos também. Que Capacitores podem Ser Provados Trimmers e capacitores variáveis de todos os tipos na faixa de 1 a 400 pF ou mais de capacitância máxima. Procedimento 1. Prova de Isolamento a) Coloque o multímetro em qualquer escala de resistências e zere-o. Se usar o provador de continuidade, apenas prepare-o para uso. b) Desligue os terminais dos componente em teste se ele estiver num circuito. Normalmente, os trimmers e variáveis estão em paralelo com bobinas que, apresentando baixas resistências dariam uma falsa indicação de curto-circuito. c) Encoste as pontas de prova do multímetro ou provador de continuidade nos terminais do capacitor em teste. AJuste então o trimmer ou variável para percorrer toda a faixa de c apacitâncias. Faça isso vagarosamente atento à indicação do instrumento usado. Interpretação dos Resultados Em qualquer posição do ajuste do componente em teste, a resistência deve ser infinita (não deve haver movimento da agulha ou sinal do provador de continuidade). Se em qualquer posição houver uma indicação de baixa resistência (movimento da agulha do multímetro, indicação de zero se for digital ou ainda sinal do provador de continuidade) é sinal de que existem curtos entre o conjunto de placas móveis e o conjunto de placas fixas do componente. 2. Medida de Capacitância A medida de capacitância com um capacímetro digital é imediata, bastando ligar os terminais do componente ao instrumento e fazer variar sua capacitância, lendo os resultados. Capacímetros digitais de preços bastante acessíveis podem ser encontrados no mercado especializado. Outras Provas Pontes e o osciloscópio também podem ser usados para se testar c apacitores variáveis e trimmers determinando-se seus valores. Entretanto, como se trata de componentes de baixas capacitâncias, a freqüência usada no teste deve ser de 1 a 10 MHz tipicamente e o detector de nulo deve ser um circuito capaz de operar com essas freqüências. Observações O problema mais comum dos variáveis antigos de rádios eoutros aparelhos que possuem placas móveis e fixas separadas pelo ar é que essas placas entortam encostando uma nas outras. Nesses casos, com muito cuidado é possível desentortar uma eventual placa torta e reparar o componente.
Capacitores variáveis são capacitores que podem ter sua capacitância ajustada numa certa faixa de valores a partir de um ajuste por parafuso ou ainda por um eixo onde é preso um botão.
Os mais comuns são usados em circuitos de sintonia.
Esses capacitores são normalmente de pequenas capacitâncias com valores típicos na faixa de 1 pF a 400 pF.
Sua especificação é normalmente a capacitância máxima ou ainda a faixa de capacitâncias que pode varrer. Por exemplo, um "trimmer" de 2-20 pF é um capacitor que pode ter sua capacitância ajustada para apresentar qualquer valor entre 2 e 20 pF.
O que devemos testar
Dificilmente esses componentes apresentam problemas de estarem abertos (sem capacitância). O mais comum é que apresentem curtos entre as armaduras (conjunto móvel e fixo), o que os inutiliza.
Assim a prova básica consiste em se verificar se as armaduras não se tocam quando ajustamos o componente percorrendo toda a sua faixa de valores.
Eventualmente, com a ajuda de um capacímetro sensível podemos medir a faixa faixa de variação de capacitância desses componentes.
Instrumentos Usados no Teste
* Provador de continuidade
* Multímetro
* Capacímetro
Provas alternativas podem ser feitas com o uso de instrumentos mais sofisticados como o osciloscópio, freqüencímetro e gerador de sinais, pontes, etc, conforme veremos também.
Que Capacitores podem Ser Provados
Trimmers e capacitores variáveis de todos os tipos na faixa de 1 a 400 pF ou mais de capacitância máxima.
Procedimento
1. Prova de Isolamento
a) Coloque o multímetro em qualquer escala de resistências e zere-o. Se usar o provador de continuidade, apenas prepare-o para uso.
b) Desligue os terminais dos componente em teste se ele estiver num circuito. Normalmente, os trimmers e variáveis estão em paralelo com bobinas que, apresentando baixas resistências dariam uma falsa indicação de curto-circuito.
c) Encoste as pontas de prova do multímetro ou provador de continuidade nos terminais do capacitor em teste. AJuste então o trimmer ou variável para percorrer toda a faixa de c apacitâncias. Faça isso vagarosamente atento à indicação do instrumento usado.
Interpretação dos Resultados
Em qualquer posição do ajuste do componente em teste, a resistência deve ser infinita (não deve haver movimento da agulha ou sinal do provador de continuidade).
Se em qualquer posição houver uma indicação de baixa resistência (movimento da agulha do multímetro, indicação de zero se for digital ou ainda sinal do provador de continuidade) é sinal de que existem curtos entre o conjunto de placas móveis e o conjunto de placas fixas do componente.
2. Medida de Capacitância
A medida de capacitância com um capacímetro digital é imediata, bastando ligar os terminais do componente ao instrumento e fazer variar sua capacitância, lendo os resultados.
Capacímetros digitais de preços bastante acessíveis podem ser encontrados no mercado especializado.
Outras Provas
Pontes e o osciloscópio também podem ser usados para se testar c apacitores variáveis e trimmers determinando-se seus valores. Entretanto, como se trata de componentes de baixas capacitâncias, a freqüência usada no teste deve ser de 1 a 10 MHz tipicamente e o detector de nulo deve ser um circuito capaz de operar com essas freqüências.
Observações
O problema mais comum dos variáveis antigos de rádios eoutros aparelhos que possuem placas móveis e fixas separadas pelo ar é que essas placas entortam encostando uma nas outras.
Nesses casos, com muito cuidado é possível desentortar uma eventual placa torta e reparar o componente. -
Capacitores
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